Renault Latitude Sedã, lançado na Argentina tem quase 5 metros de comprimento
07 de abril de 2011|Sem Comentários
Com o lançamento do Fluence no Brasil a Renault Argentina também está lançando um novo modelo, porém posicionado acima do Fluence. O novo Renault Latitude está aportando na Argentina. Fruto da união Renault / Nissan e importado da Coreia, o sedan se junta às outras ofertas da marca no segmento como é o caso do Fluence e do Megane III.
No que diz respeito às dimensões, o modelo se posiciona entre os maiores da empresa francesa por conta dos seus 4,89m de comprimento, 1,83m de largura e 1,49m de altura.
O grupo de faróis bi-direcionais, as lanternas traseiras com luzes de LED e a grade dianteira cromada dão dinamismo ao modelo que ainda conta com sistema de freios ABS, EBD, controle de estabilidade, air bags, sensores de duplo impacto lateral, limitador de velocidade, sensor de pressão para os pneus e luzes bi-xenônio para iluminação em curvas.
Em termos de acessórios e tecnologia, o ionizador de ar, o banco do motorista com quatro funções de massagem, o sistema de áudio Bose, o piloto automático e o porta-luvas cooler, dentre outros mimos, colocam o Latitude entre os melhores carros do segmento.
Para os argentinos duas versões serão disponibilizadas: Dynamique e Privilège.
A primeira conta com equipamentos padrão como, por exemplo, seis air bags, ESP, controle de temperatura automático, estofado em couro, teto solar, sensor de chuva, MP3, USB, Bluetooth, motorização 2.0 de 143 cv, e transmissão manual de seis velocidades. Seu valor é estimado em 36.500 dólares.
Por sua vez, a versão top Privilège acrescenta aos equipamentos da Dynamique faróis bi-xenônio, GPS, rodas aro 17, freio de estacionamento elétrico, sensor de estacionamento dianteiro e assentos elétricos com memória. O motor é o 3.5 V6 de 240 cv, com câmbio automático de seis relações. A versão custa 10 mil dólares a mais que a anterior (46.500 dólares).
Por enquanto não há qualquer previsão de chegada do modelo ao Brasil. Será que daria certo? Se não tivesse a mesma carga de impostos com certeza…
Fonte: Carplace
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