7 Lugares da GM – Nova Captiva e Orlando Roubaram a cena em 2011 na Europa. Faça suas escolhas!
11 de junho de 2012|1 Comentário
E como esta semana estamos falando de várias opções de Minivans, SUV’s e carros pra família é pertinente falar de dois modelos específicos, só que desta vez carros que chamam a atenção de nossos irmãos portugueses.
A Nova Captiva e a Minivan Orlando da GM Européia tem feito sucesso no mercado de Portugal. Desde o lançamento do nova versão da Captiva e o lançamento do monovolume de 7 lugares, o Orlando, em maio de 2011, a empresa aumenta significativamente sua participação nos dois segmentos. Na somatória dos dois modelos foram mais de 42.000 unidades vendidas somente neste mercado.
Dois estilos, para públicos distintos, mas aonde a GM quer chegar com eles?
Veja abaixo um pouco mais sobre cada um e faça sua escolha!
NOVA CAPTIVA 2013
No mercado de Portugal desde 2006, a Captiva já vendeu mais de 140.000 unidades e teve uma reformulação completa realizada no ano passado. Não foram poucas as mudanças do modelo que completa 1 ano de vendas daqui há alguns dias.
Toda a frente do carro foi remodelada em 2011, dando destaque maior ao logo da GM ao centro, faróis mais retos e um pouco menores do que no modelo anterior. A versão ganhou também piscas nos espelhos retrovisores, tendência quase unânime no mercado e rodas mais largas dando um ar mais robusto ao SUV.
A GM Captiva possui em seu interior, instrumentos do painel em tons azuis, computador de bordo, além dos recursos exclusivos como o sistema de acionamento elétrico do freio de mão, ligações Bluetooth que também são de série em todos os modelos. Os que possuem sistema de navegação por GPS é possível a instalação do sensor de estacionamento traseiro.
O espaço interno é um dos destaques do modelo que permite uma das melhores sensações de conforto entre os modelos do segmento.
Assim como o Monovolume Orlando, a Captiva possui também capacidade para até 7 lugares.
A motorização da Captiva tem dois níveis de potência de 163 CV para as versões de tração dianteira e 184 cv para tração 4×4. Essa segunda motorização faz com que o modelo chegue a mais de 200km/h.
Um dos itens que também chamou a atenção foi, que mesmo com o aumento do torque os modelos da Captiva atuais são mais econômicos do que os anteriores, além do câmbio manual ter passado de 5 para 6 marchas.
Mas, a pergunta fica. Vale a pena ter uma Captiva em Portugal? A julgar pelos preços, que partem de 34.000 euros e podem chegar a pouco mais de 50.000 euros para a versão automática 4×4, realmente a compra é excelente. Pena que no Brasil e América Latina não temos preços tão convidativos.
Veja abaixo as versões existentes da Captiva vendida em Portugal:
2.2 VCDi Seven (163cv)
2.2 VCDi Seven Xtreme (163cv)
2.2 VCDi Seven Xtreme Automatic (163cv)
2.2 VCDi 4×4 LTZ (184cv)
2.2 VCDi 4×4 LTZ Automatic (184cv)
GM ORLANDO DE 7 LUGARES
Uma outra opção para quem deseja um carro mais robusto com 7 lugares é o Orlando, que transita na faixa dos Monovolumes. Em Portugal, seus concorrentes diretos são o Ford C-Max, a Grand Picasso e o Mazda 5.
O que chama a atenção para o Orlando é que a GM soube se colocar num patamar acima de motorização e presença, como o motor top da categoria com 2.0 VCDi de 163 cv, mas de maneira astuta, colocando o veículo num patamar de preços inferiores. Pronto, foi o que faltava no mercado, alguém para cutucar a concorrência.
Por dentro, o carro tem diversos acessórios de fábrica com ligações USB e MP3, seis airbags, ar condicionado, vidros elétricos e controle de estabilidade, além do sistema Isofix e bancos aquecidos.
O interior é mais refinado e com bancos relativamente maiores que seus concorrentes, permitindo também, maior conforto para passageiros. A proposta da dirigibilidade do Orlando vem da herança americana e a sensação de dirigir é mais sutil.
As rodas mais largas também chamam a atenção. E, na Europa, a GM foi feliz em propor o Monovolume com rodas de 18 polegadas. O carro é cerca de 100 kg mais pesado que seus concorrentes diretos, o que não chega a ser um problema. Por incrível que pareça, o Orlando ganha na velocidade final e na aceleração.
Motor mais potente, mais pesado, mais rápido e mais barato, já seriam bons motivos para adquirir um. Na Europa, porém, ele ganhou um argumento a mais. Como é um veículo monovolume, mas robusto não pode ser evidenciado efetivamente como um carro família e, portanto, suas vendas têm estendido para outros tipos de utilização.
O carro parece ter caído nas graças do público de Portugal. Somente em 2011 foram registrados mais de 20.000 unidades vendidas. Isso porque estamos em plena crise europeia.
A não ser que os concorrentes mudem, a sensação que a Orlando passa, é de que seu reinado ainda deve durar um bom tempo.